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Alunorte celebra 30 anos de inauguração do moinho

Por evando
Alunorte celebra 30 anos de inauguração do moinho

Em julho de 2025, a Alunorte está comemorando 30 anos da partida do seu primeiro moinho de bauxita, equipamento que representa o marco do início do processo operacional da refinaria de alumina. Operada pela Hydro, a Alunorte atualmente é a única planta de exclusiva de alumina no País, contando com cerca de oito mil empregados e empregadas, diretos e terceiros, que protagonizam esta história de inovação, resiliência e conquistas.O moinho transforma o minério de bauxita em uma polpa fina e permite a extração da alumina nas etapas seguintes. Para todos os empregados da operação da refinaria, a partida do moinho, mais do que a própria inauguração oficial da empresa, que ocorreu em 20 de outubro de 1995, é considerada o marco do início de toda a história de 30 anos da Alunorte. Na época de inauguração da partida do moinho, a Alunorte tinha cerca de 700 empregados e foram três meses de preparação específica para a atividade de partida deste equipamento. As primeiras semanas de operação da Alunorte foram de intensos ajustes e aprendizados, apoiado por uma equipe técnica experiente e multinacional, com profissionais vindos da Jamaica, Escócia, França, Japão e de outras operações no Brasil.

Desde a partida dos primeiros dois moinhos em 1995, a Alunorte passou por várias expansões e ampliou a capacidade de produção de 1,6 milhão de toneladas para 6,3 milhões anuais, chegando ao efetivo de cerca de oito mil colaboradores na operação. “Nestas três décadas de história, a Alunorte, inclusive, inovou a forma de receber a bauxita e foi a pioneira na implantação de um mineroduto. Atualmente, além dos cinco moinhos, a operação recebe polpa de bauxita da Mineração Paragominas, também operada pela Hydro, por meio de um mineroduto de 244 km, um sistema de transporte subterrâneo seguro que cruza sete municípios do Estado”, comenta o vice-presidente Industrial da Alunorte, Anderson Martins.

Entre os projetos mais recentes, destacam-se as inciativas voltadas para a descarbonização da sua operação, como a introdução do gás natural que substituiu integralmente o óleo combustível e a implantação de três caldeiras elétricas com fontes de energia renovável solar e eólica, que substituem o carvão. Esses dois projetos, somados a iniciativas de eficiência energética, totalizam a redução de cerca de 1,4 milhão de toneladas em emissões de carbono. A refinaria de alumina da Alunorte possui um dos menores índices de emissão de CO2 e continua avançando por uma performance operacional cada vez mais verde.

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