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Aura mantém meta de 450 mil onças para 2025

Por evando
Aura mantém meta de 450 mil onças para 2025

A Aura Minerals Inc. atingiu receita de US$ 84,9 milhões no segundo trimestre de 2023, com destaque para a unidade de Aranzazu no México, onde a produção em GEO aumentou 7%. Durante este trimestre, a produção da Aura caiu temporariamente, devido a menores teores minerados em EPP. “No entanto, seguimos otimistas para o ano, e o guidance da Companhia para EPP permanece inalterado, dado que devemos alcançar teores mais altos ao longo do segundo semestre. Com isso, em meio aos desafios que tivemos no início do ano em San Andres, reavaliamos nossas projeções para 2023 e atualizamos o nosso guidance de produção para entre 245.000 e 273.000 onças no ano, uma redução de apenas 5% comparando a média da faixa”, afirmou Rodrigo Barbosa, presidente e CEO da Aura Mineras.

Em EPP, a produção foi de 6.917 GEO, 45% inferior no trimestre quando comparada a igual período do último ano, devido ao sequenciamento de mina em áreas com teor mais baixo e maiores índices de estéril/minério. Com a expectativa de que o sequenciamento se mova para áreas de maiores teores, a Aura antecipa um aumento na produção no segundo semestre, principalmente no último trimestre do ano, que também ocorreu no ano anterior. A Aura permanece no caminho para cumprir seu guidance de produção entre 56.000 e 64.000 GEO para EPP em 2023.

A Aura espera também um aumento substancial na produção consolidada nos próximos meses, impulsionada pela melhora de teor em EPP, crescimento da produção em San Andres, início da produção comercial de Almas e produção estável em Aranzazu. O EBITDA ajustado foi de US$ 26,5 milhões no 2º trimestre, como resultado da menor produção e volume de vendas. A posição da Dívida Líquida da Companhia é de US$ 113.532 mil, devido principalmente ao CAPEX de expansão de US$ 22.566 mil dispendido no trimestre – CAPEX referente aos investimentos na fase final de construção e intensificação do projeto Almas. Além disso, a Companhia pagou dividendos no valor de US$ 10,1 milhões em junho. “Olhando para o futuro, estamos animados e confiantes com o nosso crescimento, principalmente à medida que avançamos no Projeto Borborema para a conclusão do Estudo de Viabilidade e início da produção de Almas. Como o prazo e entrega do moinho de Borborema, já encomendado, será apenas no final de 2024, agora esperamos que a produção ocorra, no início de 2025. Por outro lado, mantemos nossa projeção de atingir a produção de 450.000 GEO anualizadas no final de 2025. Nosso foco continua em aumentar a produção com a expansão dos projetos de exploração, aliado ao pagamento de dividendos. Estamos orgulhosos de continuar avançando em todos os nossos objetivos estratégicos”, finaliza o CEO.

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