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B3 acena com parceria estratégica para impulsionar mineração na bolsa

B3 acena com parceria estratégica para impulsionar mineração na bolsa

A promessa foi feita pelo CEO da bolsa brasileira, Gilson Finkelsztain, no seminário que abriu o Invest Mining Summit 2025, evento organizado pela rede Invest Mining com apoio da ABPM, Adimb e Ibram.

“A B3 quer ser um parceiro estratégico para a indústria de mineração, colaborando não só em normas e regras, mas também oferecendo a infraestrutura para que esse mercado possa crescer, que os projetos de excelência tenham visibilidade para que possamos colocar a mineração brasileira no contexto cada vez mais de protagonista global, além de trazer também o capital global para financiar o setor”. A promessa foi feita pelo CEO da bolsa brasileira, Gilson Finkelsztain, no seminário que abriu o Invest Mining Summit 2025, evento organizado pela rede Invest Mining com apoio da ABPM, Adimb e Ibram e realizado no auditório Baleia, na Avenida Faria Lima, em São Paulo. Ele acrescentou que, embora o segmento de mineração já esteja presente na B3, há um grande espaço para ampliar essa participação, informando que há um ano a bolsa brasileira firmou parceria com a bolsa canadense, com o objetivo de unir esforços e se inspirar com as iniciativas globais. “Estamos desenvolvendo o conceito de listagem, dupla listagem, para empresas brasileiras de pesquisa mineral”, disse o representante da B3, informando que a CVM vai introduzir, a partir do próximo ano, o

Regime Fácil, também com o objetivo de simplificar o acesso não só ao mercado de ações, mas ao mercado de dívida para empresas com receita inferior a 500 milhões de reais.

Por fim, ele informou que a B3 tem uma parceria feita recentemente com a Agência Nacional de Mineração para desenvolvimento de uma plataforma de leilões para ofertas de áreas de mineração. “Essa iniciativa representa certamente um avanço importante e decisivo para os processos de concessão. São mais de 100 mil áreas que podem ser ofertadas nos próximos cinco anos, em mais de 15 leilões”. E defendeu que o País precisa ter uma agenda de reforma, uma política de equilíbrio fiscal, para que se possa baixar os juros reais da economia.

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