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Meridian Mining anuncia mudanças na gestão e avanços em Cabaçal

Por evando
Meridian Mining anuncia mudanças na gestão e avanços em Cabaçal

A Meridian Mining nomeou David Halkyard como Diretor Financeiro Interino (CFO), após a renúncia de Soraia Morais ao cargo. A companhia anunciou também a transição de Vitor Hugo de Sousa Belo para o cargo de Diretor de Desenvolvimento (CDO) da Companhia, para supervisionar o desenvolvimento e a construção do projeto Cabaçal. Como parte da evolução do projeto Cabaçal para a decisão de lavra em 2027, a Meridian concluiu programa de perfuração do Estudo de Viabilidade Definitivo (DFS) e finalizou a transferência de titularidade dos projetos Cabaçal e Santa Helena pela Agência Nacional de Mineração (ANM) para a Rio Cabaçal Mineração Ltda (RCM), a subsidiária brasileira da Companhia que gerencia os programas.

O programa de perfuração DFS da Cabaçal foi concluído com 591 furos para 66.487 m de perfuração diamantada e o Contrato de Compra da Cabaçal foi avançado com a transferência dos títulos da Cabaçal e Santa Helena. “Tenho trabalhado em estreita colaboração com o David desde que ele ingressou na Companhia, e sua contribuição tem sido excepcional, e estou muito confiante de que ele crescerá rapidamente para a função de CFO. O David tem trabalhado com a Soraia para garantir uma transição tranquila para a posição de CFO, à medida que continuamos a executar nossa estratégia de crescimento. Em nome do Conselho e da administração da Companhia, gostaria de agradecer à Soraia por sua dedicação e inúmeras contribuições à Companhia. Desejamos a Soraia tudo de bom em seus empreendimentos futuros”, disse Gilbert Clark, CEO da Meridian.

O novo CFO interino David Halkyard tem mais de 20 anos de experiência em serviços bancários e gestão de investimentos com foco em mineração, incluindo cargos de liderança no Resource Capital Funds, no Bank of Montreal e no Société Générale. David atuou como Vice-Presidente Sênior de Finanças da Meridian. Ambas as mudanças entraram em vigor em 1º de setembro de 2025. Soraia Morais atuou como CFO da empresa desde a reorganização da Meridian em 2020 e renunciou ao cargo para buscar outras oportunidades de negócios. Já o novo CDO, Vitor Hugo Belo, será responsável por liderar a estratégia de desenvolvimento da Mina Cabaçal da Companhia, incluindo a supervisão da conclusão do estudo de viabilidade definitivo do projeto de ouro e cobre Cabaçal VMS e por ser o principal elo de ligação com as respectivas autoridades brasileiras de mineração e meio ambiente. O executivo já atuou como Consultor Principal de Mineração da Empresa no Brasil desde 2019, traz mais de 30 anos de experiência na indústria de mineração brasileira, gerenciando extensas operações de mineração e liderando a engenharia e a construção de diversas plantas de beneficiamento. Trabalhou para empresas como Rio Tinto, Kinross e Yamana, Rio Novo, Carpathian Gold e Brio Gold e é Bacharel em Engenharia Mecânica pela Universidade Católica de Minas Gerais, pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Dom Cabral e com cursos de Gestão de Projetos pelo Ibmec.

A Meridian informa que concluiu a perfuração DFS em Cabaçal com 591 furos (66.487 m), complementando um já grande banco de dados do trabalho anterior da BP Minerals/RTZ. Várias amostras foram enviadas para a SGS Lakefield, no Canadá, para a fase final dos testes metalúrgicos, que incluem testes de variabilidade da fase inicial da produção planejada, com testes de flotação iniciados e um teste de mini planta piloto sendo agendado. A companhia está em contato com sua consultoria de recursos e mineração, GE21, na preparação para a modelagem DFS e o planejamento da mina. Com a campanha de perfuração de Cabaçal agora concluída, as sondas que haviam sido alocadas ao programa mudarão seu foco para a avaliação de alvos regionais na extensão do cinturão para o noroeste e sudeste. A equipe da Companhia também está ativa na expansão dos acordos de acesso às licenças de exploração recém-concedidas, onde trabalhos de reconhecimento anteriores destacaram anomalias no fluxo de ouro e metais básicos que exigem acompanhamento em solo. Os programas geofísicos continuam em vigor para testar novas fronteiras em uma campanha de exploração em expansão.

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