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ANGLOGOLD ASHANTI

Parte do IPTU destinado a projetos habitacionais em Nova Lima

Por evando
Parte do IPTU destinado a projetos habitacionais em Nova Lima

A AngloGold Ashanti destinou um valor superior a R$ 380 mil, pelo terceiro ano consecutivo, para o Fundo Municipal de Habitação de Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O montante sai de parte do IPTU devido pela mineradora e integra os investimentos sociais da empresa, com base na Lei Municipal 2864/21, que autoriza pessoas jurídicas e pessoas físicas a destinarem parte do seu IPTU para um dos três fundos sociais: Infância e Adolescência, Idoso ou Habitação.

A empresa já apoia iniciativas para os fundos da Infância e Adolescência e do Idoso, por meio das leis de incentivo fiscal, e incentiva os empregados a fazerem o mesmo pelo Leão Solidário. Por isso, optou pela destinação do valor para projetos de habitação social, como forma de ampliar sua contribuição.É uma satisfação para a AngloGold Ashanti anunciar nossa contribuição ao programa IPTU Solidário de Nova Lima. Esta iniciativa reflete nosso compromisso com a responsabilidade social e com o desenvolvimento sustentável das comunidades e demonstra nosso real interesse em atuar de forma com diferentes atores sociais, empresariais e poder público frente a desafios urbanos, como é o caso da habitação”, afirma Othon Maia, vice-presidente de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos.
O prefeito João Marcelo Dieguez esclarece que a Lei nº 2864/21 não prevê contrapartidas e não se trata de dedução de imposto, uma vez que o valor pago continua o mesmo. O que ela permite é escolher a destinação de parte do imposto devido. “A alocação de recursos feita pela AngloGold Ashanti é uma importante contribuição para o desenvolvimento da nossa cidade e bem-estar da população. O valor repassado será fundamental para fortalecer nossos fundos, permitindo investimento estruturante em uma área tão importante para as famílias de nossa cidade”. Para Álvaro Azevedo, vereador autor da Lei, a medida amplia a participação da sociedade civil nas ações efetivadas pelo poder público. “Esse trabalho em conjunto definirá a correta aplicação dos recursos, respeitando as diretrizes das políticas públicas. A ação, sem sombra de dúvidas, vai proporcionar qualidade de vida para quem mais precisa”, conclui Álvaro.

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