Produção atinge 503 mil onças no terceiro trimestre

O preço médio realizado do ouro no terceiro trimestre de 2025 foi de US$ 3.460 por onça, em comparação com US$ 2.477 por onça no terceiro trimestre de 2024.
A Kinross produziu 503.862 onças equivalentes de ouro no terceiro trimestre de 2025, em comparação com 564.106 onças equivalentes de ouro no terceiro trimestre de 2024. A queda em relação ao ano anterior deveu-se à menor produção de Tasiast e Fort Knox, conforme planejado. O preço médio realizado do ouro no terceiro trimestre de 2025 foi de US$ 3.460 por onça, em comparação com US$ 2.477 por onça no terceiro trimestre de 2024. No trimestre, a receita aumentou para US$ 1.802,1 milhões, em comparação com US$ 1.432,0 milhões no terceiro trimestre de 2024. O incremento de 26% em relação ao ano anterior deve-se ao aumento do preço médio realizado do ouro, enquanto o custo de produção das vendas por onça equivalente de ouro vendida foi de US$ 1.150 no trimestre, em comparação com US$ 976 no terceiro trimestre de 2024. O custo de produção atribuível das vendas por onça equivalente de ouro vendida foi de US$ 1.145 no trimestre, em comparação com US$ 980 no terceiro trimestre de 2024, impactado por royalties mais altos em decorrência dos recentes preços do ouro.
A margem da Kinross por onça equivalente de ouro vendida aumentou 54%, para US$ 2.310 no terceiro trimestre de 2025, em comparação com a margem de US$ 1.501 no terceiro trimestre de 2024, superando o aumento de 40% no preço médio realizado do ouro. O fluxo de caixa operacional aumentou para US$ 1.024,1 milhões no terceiro trimestre de 2025, em comparação com US$ 733,5 milhões no terceiro trimestre de 2024 e o lucro líquido reportado cresceu 65%, para US$ 584,9 milhões no terceiro trimestre de 2025, ou US$ 0,48 por ação, em comparação com o lucro líquido reportado de US$ 355,3 milhões, ou US$ 0,29 por ação, no terceiro trimestre de 2024. O lucro líquido ajustado aumentou 77%, para US$ 529,6 milhões, ou US$ 0,44 por ação, no terceiro trimestre de 2025, em comparação com US$ 298,7 milhões, ou US$ 0,24 por ação, no terceiro trimestre de 2024. A Kinross alcançou uma posição de caixa líquida de US$ 485 milhões, com aproximadamente US$ 1,7 bilhão em caixa e equivalentes de caixa e liquidez total de aproximadamente US$ 3,4 bilhões em 30 de setembro de 2025.
Desde que reativou seu programa de recompra de ações em abril de 2025, a Kinross recomprou aproximadamente US$ 405 milhões em ações até 4 de novembro de 2025. Além disso, a Companhia aumentou sua meta em 20% e agora pretende recomprar US$ 600 milhões em ações em 2025. Incluindo os dividendos trimestrais, a Kinross devolveu aproximadamente US$ 515 milhões em capital aos acionistas até 4 de novembro de 2025. O Conselho de Administração da Kinross também aprovou um aumento de 17% no dividendo trimestral, para US$ 0,035 por ação ordinária, o que equivaleria a US$ 0,14 por ação ordinária em base anualizada. O dividendo do terceiro trimestre, tendo sido aprovado pelo Conselho de Administração, será pago em 10 de dezembro de 2025 aos acionistas registrados no fechamento do mercado em 26 de novembro de 2025.
A mina Paracatu apresentou mais um trimestre sólido, impulsionado por teores mais elevados e fortes recuperações, e foi, mais uma vez, a mina com maior produção no portfólio, enquanto a mina Tasiast continuou a apresentar um bom desempenho, impulsionada pelo forte desempenho da usina e pelas altas taxas de recuperação. Em La Coipa, a produção aumentou e os custos diminuíram trimestre a trimestre, à medida que a mineração passou a utilizar minério de maior teor a partir da Fase 7.
“A Kinross apresentou mais um trimestre excelente, reforçando a solidez do nosso portfólio operacional, que, juntamente com uma gestão de custos disciplinada, gerou margens robustas e um fluxo de caixa livre recorde de aproximadamente US$ 700 milhões. Com um fluxo de caixa livre superior a US$ 1,7 bilhão nos primeiros três trimestres do ano, e com o fortalecimento contínuo do nosso balanço patrimonial, alcançando uma posição de caixa líquida positiva, estamos bem-posicionados para continuar gerando fortes retornos para nossos acionistas”, disse J. Paul Rollinson, CEO da Kinross.
A Kinross informa que, no Brasil, as instalações de rejeitos receberam a classificação AA, a mais alta possível, para gestão e monitoramento, refletindo as fortes práticas de segurança do local. Essas iniciativas refletem a dedicação à mineração responsável e à criação de oportunidades em nossas comunidades, segundo a empresa.
Carregando recomendações...