A Votorantim Cimentos anunciou investimentos de R$ 200 milhões na expansão de sua fábrica no município de Edealina (GO), medida que adicionará mais 1 milhão de toneladas sobre a atual capacidade de produção de cimento na unidade. O projeto inclui a construção de uma nova linha de moagem na unidade goiana que irá dobrar a sua capacidade de produção, totalizando 2 milhões de toneladas anuais de cimento. A previsão é que a obra seja concluída já no segundo semestre de 2025.
A ampliação da fábrica de Edealina (GO), faz parte do programa de investimentos de R$ 5 bilhões da Votorantim Cimentos nos próximos cinco anos, com foco no crescimento e competitividade estrutural das operações da empresa no Brasil. Do total, R$ 1,7 bilhão já está em execução, abrangendo as operações da companhia em todas as regiões do País, com investimentos estruturantes para elevar a capacidade de produção de cimento, competitividade, utilização de combustíveis alternativos e redução das emissões de CO2. “Nossa fábrica de Edealina já é uma referência para os clientes e para o mercado da região Centro-Oeste e estados vizinhos. O investimento na expansão dessa unidade fortalece esse posicionamento competitivo e reflete a nossa crença no potencial de crescimento do estado de Goiás e do Brasil. Buscamos evoluir juntos, impulsionando o desenvolvimento regional, a geração de emprego e renda, e a melhoria do nível de serviço aos nossos clientes”, afirma o CEO global da Votorantim Cimentos, Osvaldo Ayres Filho.
Inaugurada em 2015, a fábrica da Votorantim Cimentos em Edealina gera, atualmente, cerca de 600 empregos, diretos e indiretos e produz cimento da marca Tocantins que abastece todo o estado de Goiás e parte do Mato Grosso. Desde o início de sua operação, a unidade utiliza o coprocessamento, que é uma tecnologia adotada mundialmente como destinação adequada e ambientalmente correta para eliminação de diferentes tipos de resíduos. Além de coprocessar biomassas do agronegócio, a fábrica da Votorantim Cimentos em Edealina também transforma pneus e resíduos de diversas indústrias em fonte de energia para o seu processo produtivo, substituindo o coque de petróleo e reduzindo as emissões de CO2.
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