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1 de setembro, 2025
O projeto tem como objetivo a produção de 1 milhão de toneladas por ano de fertilizantes fosfatados, volume que suprirá 15% do consumo interno deste insumo.
A expectativa é que a unidade seja construída em até doze meses após o início das obras, com investimento de cerca de R$ 35 milhões.
Produção nacional hoje representa 30 mil empregos e investimentos na casa dos U$ 6,5 bilhões em ativos de produção nos últimos 7/8 anos.
Em receita, a companhia conseguiu ampliar na mesma base de comparação, de US$ 196 milhões para US$ 576 milhões.
A jazida de fosfato, que é aflorante, foi descoberta pela empresa e encontra-se no município de Pratápolis (MG).
A OCP detém 70% das reservas globais de fósforo e os produtos serão fabricados com rocha fosfática importada do Marrocos.
Empresa depende da decisão da justiça para iniciar a implantação do seu empreendimento, que prevê a produção de até 300 mil toneladas/ano.
O Consórcio Santa Quitéria teve oportunidade para apresentar o projeto e sanar as dúvidas das comunidades locais.
O projeto terá capacidade para fornecer até 300 mil toneladas anuais de fosfato natural, volume capaz de atender a cerca de 12% da demanda de fosfato do RS.
Testada em 2020, a iniciativa recebeu aportes de R$ 2,3 milhões e abril deste ano marcou o início das operações de venda do material fosfatado reaproveitado.
Empresa afirma que não há terras indígenas ou comunidades quilombolas nas áreas de influência do projeto.
Segundo professor, o futuro também passa pelo desenvolvimento de processos para melhor aproveitamento dos fertilizantes potássicos de rochas silicáticas.
A INB e a Fosnor - Fosfatados do Norte-Nordeste S.A, detentora da marca Galvani, formam o Consórcio Santa Quitéria.
Encontro discutiu a questão da dependência que o Brasil tem do exterior de matérias primas para fertilizantes e a viabilidade das metas do PNF.
Dos cinco projetos conduzidos pela CBPM, três já estão licitados e dois novos encontram-se em fase inicial de pesquisa.
Com investimentos de R$ 2,3 bilhões, projeto do complexo minero industrial irá extrair fosfato e urânio.
A BF Mineração possui o Projeto avançado de Fosfato de Miriri, em Pernambuco, que complementará o Projeto de Fertilizante de Arapuã.
O estudo revela como a Bacia Potiguar poderá ser no futuro uma fonte de matéria-prima.
Existem dois tipos principais de bateria comumente em uso: baterias de fosfato de ferro-lítio e baterias à base de níquel.
O Projeto Fosfato Miriri abrange sete processos minerários, ao sul de João Pessoa (PB).
A transação deve ser concluída em aproximadamente seis meses e está condicionada à obtenção das aprovações regulatórias.